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Channel: Comentários sobre: Como vai o Fundo Perpétuo de Educação?
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Por: G Ziliotto

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É um paradoxo o que vem a ser o FPE; no início do êxodo da igreja em direção ao oeste, foi prioritário dar e promover ‘educação’, além de cuidar também da saúde, tanto é que há a BYU (e não sei se há algum tipo de hospital mórmon). Nesse sentido a igreja deveria se espelhar na atuação da igreja adventista que possui boas escolas e hospitais espalhados pelo mundo. Parece-me que hoje o FPE é acessível também ao ensino superior, no meu caso – à época – só servia para cursos técnicos, e pasmem: o valor concedido sobrava para quitar o restante do meu curso superior! Fiquei indignado, mas acabei usando para também pagar um curso técnico que já em andamento. Uma das coisas intrigantes é que sempre houve algumas bolsas de estudos a disposição, um de meus bispos a recebeu, foi para a BYU graduar-se em economia…outro foi para engenharia, agora eu que estava na área de ‘humanas’ não atendia aos interesses da organização. Minha Crítica é a insistência de achar que um curso técnico sana as necessidades econômicas, como citado por alguns leitores, há possibilidade de crescimento em outras vias, como em um curso de línguas… Em fim, graduei-me por ter sido classificado no PROUNI, levei 10 anos para voltar a faculdade, por falta de recursos, minha vida seria outra se tivesse os recursos necessários naquela época. Ter feito uma missão foi algo de inestimável valor pessoal, mais que me desestabilizou financeiramente, uma vez que abir mão de uma ótima oportunidade de trabalho, na qual poderia ter feito carreira.


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